Conto Real

A um tempo atrás, eu falei que não postaria contos aqui porque contos tem personagens ficticios com sentimentos ficticios...
"-Ok, mas e se eu fizesse com que uma história verdadeira virasse conto? Tipo, história real, pessoas a minha volta como personagens (inclusive eu), mas contada como um conto..."
Esse pensamento resultou nesse "Conto Real":
(...)
"Havia um garoto (eu) que gostava muito, muito mesmo, de uma garota que conheceu numa página de relacionamentos (pra não dizer Orkut), logo após ter feito uma apresentação musical no colégio em que ela estudava.
Eles mantiveram contato e ele foi gostando mais da garota, mas, por ironía do destino, ele acaba mudando pra outro estado, justo quando resolveu contar a ela oque sentia.
Algumas mudanças aconteceram, passaram-se alguns meses o garoto acaba retornando.
Dessa vez não perderia tempo, então tratou de dizer oque estava preso em sua garganta a muito tempo.
A garota, ainda que não sentisse o memso, acabou por seder, fazendo o garoto muito feliz.
Ela era linda, pensava como ele, ouvia as mesmas musicas que ele...
Até mesmo quando ela fazia caretas e gesticulava enquanto conversava (ela vai me matar por isso ^^), ele o achava linda.
Por ela, ele enfrenta até mesmo o tempo, que joga contra eles.
Mas isso nem o preocupa...
Ela fazia com que ele se sentisse muito bem, e ele se preocupava apenas em fazer o mesmo..."
No momento é isso.
(...)
Esse "Conto Real" ainda é um conto se final, pois está sendo escrito a cada dia, com todo cuidado para que tenha um final feliz.

Mil e uma terças... (POST EXTRA)

Engraçado o modo como mudamos de humor repentinamente.
Nessa terça feira (15/09), um certo acontecimento fez com que as mágoas e as sombras da minha mente sumissem por completo, deixando apenas o clarão da lua.
É bem verdade que não tinha lua, mas foi com esse propósito que a chamei pra sair (coisa que deveria ter feito a muito tempo, mas , por covardia quem sabe, exitei).
Bom, o fato é que a noite (que seria de lua minguante), acabou não tendo lua nenhuma, mas ainda assim, eu pude sentir seu brilho em meus olhos.
Sim, pois o sorriso dela brilhava com tanta intensidade quanto o brilho de qualquer lua cheia.
Exagero? Ela me repreende...
Exagero talvez, aos olhos de outros.
Pra mim? A mais pura verdade.
E não me envergonho nenhum pouco em dizer que NADA me faria mais feliz doque estar perto dela, mas tenho que me conformar com o tempo que temos.
Bom, mas é como costumo dizer: Não importa o tempo que temos, mas como (ou com quem) o aproveitamos.
Quando sua face surge na escuridão do visor do telefone, me sinto (de certa forma) mais perto dela...
Seria eu o mais exagerado ou mais apaixonado entre os humanos?
Pouco importa...
Lembro-me dos contos de "Mil e Uma Noites"...
Mil e Uma "Terças"... ou coisa que o valha.
Depende do dia de folga dela...
E até as onze...
É fato que a Cinderela tinha até a meia noite, mas ela tinha fada madrinha, casou-se com um príncipe e tudo mais.
Ela não tinha apenas duas folgas no mês, não tinha que conciliar trabalho, curso, vestibular, lazer...
...E não tinha um pai "CRICRÍ" (essa parte do pai, são palavras dela).
Mas oque importa mesmo é viver o momento, seja ele qual (ou quando) for.
E isso eu sei (e vou) fazer.
Aproveitar cada momento ao lado dela, como se fosse o último.
E como se a existência do mundo dependesse disso...

Beneficio da dúvida o c...

Entrego-me agora ao sono, pois a essa hora, já não tenho mais forças pra lutar. Não tenho mais animo pra continuar acorado... Entrego-me ao sono pra que possa acordar disposto... ...ou não (...) Essa tarde me fez refletir sobre coisas do tipo: quando se pensa que sabe tudo, não se sabe nada. E que o benefício da dúvida, é o mas inútil de todos. De que me adianta dúvida se oque me importa é a resposta? Qualquer semelhança com "qualquer autor" nessas linhas, não são "méra coincidência"... (...) "-Uma dica pra você se dar bem. Seja um canalha." Não acredito que ela me disse isso... Logo ela, quem eu pensava ser a mais correta com quem ja estive. (...) "-Eu ja te trai uma vez, mas tive medo de contar e te perder na época..." Definitivamente, ela não era a mais correta com quem ja estive... Na verdade, até agora nenhuma foi. "-Estavamos bebendo e ele me agarrou..." Maldito benefício da dúvida. Na verdade, foda-se a dúvida. E fodam-se as respostas também. Agora elas não me servem mais de nada. (...) Eu poderia induzí-la ao pecado sem muito esforço... Eu poderia fazê-la acreditar que ainda a desejo... Eu poderia tê-la mais uma vez... ...mas não o faço pelo simples fato de não querer. Mesmo que negue, eu sei que ainda me quer. Fato. Do contrário, não se importaria. Eu sei oque sente... Sei como sente... Mas não me importo. E já nem sei de mais nada... (...) Só sei que não quero me "dar bem". Pra canalha eu não sirvo... "-Mulher não gosta de sinceridade..." Deve ser por isso q viveu tamanha mentira por tanto tempo. Maldito benefício da dúvida. Oque eu sei, é que não quero me "dar bem". Acreito que haja alguem ainda que pense como eu. Por isso não entrego os pontos... Por isso continuo procurando. Porque eu, não quero me "dar bem"... Quero é ser eu mesmo. E saber que quanto mais se acha que sabe, menos se sabe... E que as dúvidas, nem sempre valem o preço das respostas. Não sei ao certo oque sei... Mas sei oque não quero saber.

Quem conta um conto...

Tudo andou meio (muito) parado por aqui. Faz um ano que não escrevo nada aqui... Nossa, um ano... Muita coisa aconteceu nesse intervalo de tempo. Coisas que eu até tenho escreitas, mas sou preguigoso de mais pra por tudo aqui na ordem cronológica dos fatos. Outro dos motivos pelo qual eu não posto tudo aqui, é o simples fato de eu ter escrito tudo (ou quase tudo) que eu pensei (ou senti) em contos, fossem eles de romance ou morte. Não os coloquei aqui porque vejo essa página como, digamos assim, um confessionario, pois tudo que digo aqui, de fato, aconteceu. Diferente do conto, com pessoas fictícias de sentimentos fictícios. "Quem conta um conto..." Quer saber? Quem conta um conto, que se foda! Eu cansei de esconder meus sentimentos atrás de contos ilusórios. Voltei a ver as coisa como são. Da velha maneira pura e simples. E é assim que tudo vai voltar a ser por aqui...